quinta-feira, 30 de julho de 2009

Entre os Melhores e Maiores


Anúncio em comemoração aos 67 anos do Banco da Amazônia, na Revista Exame, “Melhores e Maiores”, edição de julho deste ano.

Como Banco, entre os Melhores. Como Amazônia, entre os maiores.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Você sabe o que é Sabedoria das Multidões?

Muito se questiona sobre a confiabilidade da internet enquanto fonte de informação e pesquisa. As criticas condenatórias baseiam-se em justificativas como a falta de perícia de quem demanda informação e a abertura ilimitada pra quem quiser, falar sobre o que bem quiser. Ou seja, quem critica a internet usa o argumento de que a web é mais ou menos uma grande feira livre com mercadorias made in Paraguai.

No entanto, dizer à maioria das pessoas hoje, que elas precisam passar um dia sem usar o computador é o mesmo que dizer, “queridinho, vou precisar levar seu coração e o trago de volta amanhã! Algum problema?”

Irrefutável é que com o advento da web a vida ficou bem mais fácil. E sim, condicionada também!

Diante dessa transformação contínua e crescente do processo de produção e obtenção da informação, surge um fenômeno pouco conhecido, chamado de Sabedoria das Multidões. Como é que se dá esse processo de construção da informação dentro do universo virtual?

Para quem se interessa pelo assunto, vale ler este artigo de Márcio Saito, brasileiro que trabalha na área de tecnologia no Vale do Silício e mora na Califórnia desde 1993. Desperta a nossa atenção para uma abordagem mais positiva acerca do assunto.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Redator e roteirista de cinema




Na criação da DC3 tem de tudo. Redator que é meio diretor de arte, diretor de criação que é meio poeta e redator que é roteirista de cinema.

Dennis Oliveira está na criação da DC3 desde 2008, ano em que teve seu primeiro roteiro de cinema, criado juntamente com Walério Duarte, premiado pelo Museu da Imagem e do Som (MIS) por meio do incentivo Estímulo de Realização de Curta-Metragem 2008, da Secretaria de Estado de Cultura.

O roteiro inspira-se na célebre canção dos Beatles, Eleanor Rigby e fala sobre amor não correspondido. O papel principal do filme é interpretado pela atriz paraense Nilza Maria.

As filmagens estão sendo produzidas pela Caiena Filmes, tendo Walério Duarte como diretor, João Inácio diretor-executivo e Luciana Martins coordenadora de produção. O curta terá 16 minutos de duração e ainda não tem data de estreia prevista.

Parabenizamos nosso criativo pelo reconhecimento e desejamos que o resultado seja o melhor possível. Estamos ansiosos pra conferir Eleanor na telona.

Dia dos Pais


Acabou de sair do forno. Anúncio do Dia dos Pais para o ORM Cabo.
Aprovadíssimo!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Amazoniar Belém



Depois da derrota na escolha das cidades-sede para a Copa do Mundo Brasil 2014, Belém do Pará precisa parar de ficar se auto-flagelando, se dizendo o pior dos seres e dos lugares ou de ficar na cômoda posição de demonizar "uspulíticus" e todo mundo achar que não é responsável por nada que acontece por aqui.

Todos os segmentos da vida na cidade precisam se unir para pensar como não ficar fora da próxima oportunidade de renascimento. Sim, porque a Copa não era uma oportunidade meramente esportiva, era, depois de muito tempo, a chance de um novo salto cultural, urbanístico, econômico, social e político, como não se vê desde o ciclo da borracha. Talvez uma das causas da perda da disputa foi termos visto a Copa como um campeonato de futebol. E ficarmos falando de Mangueirão, Remo e Paysandu, que para o mundo são o mesmo que nada.

Bem, mas não adianta ficar chorando sobre o açaí derramado. Temos que ter um pensamento que unifique a cidade e faça com que todas as ações, desde as mais pequenas até os grandes projetos estruturais, contribuam para construir uma marca mundial para a cidade. E esta marca está em nossas mãos, ou quase escorrendo, mas aí está: AMAZÔNIA. A marca querida, percebida, desejada, discutida, visualizada, imaginada, entendida e desentendida no mundo inteiro.

Belém precisa se amazoniar. Passar por um grande processo de amazoniação. Querer o amazoniamento de suas ruas, avenidas, praças, casas, hábitos, cheiros, cores, valores, atributos, estilos, personalidade. Isso não é fácil. Mesmo porque, em termos de associação com a marca Amazônia, estamos bem atrás de nossa concorrente Manaus, que certamente por essa vantagem levou a Copa para a capital do Amazonas. Superar Manaus é quase impossível, até mesmo porque algumas condições na natureza e da geografia são irreversíveis. Mas podemos fazer muito e competir em termos mais igualitários, até vencendo em algumas pelejas.

Amazoniar inclui idéias e ações de governo, de prefeitura, mas também de empresários, da indústria, das universidades, da mídia, das Igrejas, das comunidades, de todo o mundo. Amazoniar pode ser ir mudando aos poucos os nomes de todas as ruas da cidade para nomes de peixes, pássaros, flores, rios, fenômenos da Amazônia. Acho que São Paulo, que é chamada de selva de pedra, tem mais ruas com nomes da natureza do que Belém.

Amazoniar pode ser construir aquários nas principais praças de Belém, com quatro, cinco metros de altura, onde as pessoas possam ver pirarucus, tambaquis, tamuatás, tartarugas. Amazoniar pode ser parar de querer ser Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo e assumir uma alma cabocla morena, ribeirinha, perceber que somos a capital do império dos rios, das praias de água doce com ondas, da chuva, do pitiú; que somos a capital do novo mundo cuja pauta primeira é a questão ambiental.

Amazoniar pode ser pagar à Madonna pra tomar banho em Mosqueiro e arrastar com ela toda a imprensa do planeta. Pode ser pagar o cachê do Kaká para passar uns dias tomando açaí e comendo pato no tucupi atraindo os olhares da Terra inteira. Pode ser trazer U2 para fazer show no Theatro da Paz, trazer a Amy Winehouse para se jogar do alto de uma mangueira abraçada com uma cobra e dizer que Belém é a loucura mais deliciosa. É, amazoniar não custa barato, mesmo porque o retorno do investimento vai ser mil vezes maior, trazendo ganhos como eventos do porte de uma Copa do Mundo.

Amazoniar Belém é tornar a cidade desejada por quem quer ecoturismo e aventura na natureza, como a Disney é desejada por quem quer fantasia infantil. Belém desejada por quem quer a Amazônia como o Peru é desejado por quem quer a mística de Machu Picchu. E esse negócio de dizer que nossa cidade é feia e suja não pode nos desanimar. Se fosse por pobreza e feiura essa multidão de gente que vai na Índia mudar a alma com seus gurus passaria longe de Nova Délhi. É claro que temos que resolver problemas, mas não podemos ficar achando que os lugares mais procurados do mundo são perfeitos. Ou alguém acha que Manaus e Cuiabá, para ficar só no tema da Copa 2014, já resolveram suas crises e são cidades de primeiro mundo?

Amazoniar pode ser assumir que sim, aqui jacarés andam pelas ruas, e criar miniparques onde as pessoas possam ver jacarés, cobras, peixe-boi. É virar a cidade de frente para o rio e para a baía, invertendo um equívoco de séculos que criou uma cidade envergonhada de sua geografia, evitando que tívessemos uma das maiores e mais belas avenidas beira-rio do mundo, indo do Guamá a Icoaraci. Nesta gigantesca orla poderíamos virar uma Copacabana Amazônica, com espaços de arte, cultura, lazer, esportes e entretenimento. Efervescência, gente criando música, poesia, uma bossa nova da selva.

Amazoniar não significa de nehnuma forma romper com a modernidade. Muito pelo contrário, é ir buscar o que a tecnologia tem de mais avançado para permitir um contato cada vez mais encantador com a natureza. É preciso criar equipamentos de entretenimento e acomodação seguros, inovadores e confortáveis para agregar ao encanto amazônico. É também fazer de Belém uma referência mundial na pesquisa de alimentos, perfumes, cosméticos e medicamentos feitos a partir da biodiversidade amazônica, atraindo para cá centros de pesquisa e pesquisadores, tudo integrado ao meio-ambiente, permitindo que as pessoas de Belém e do Pará vivam da natureza e deixem a natureza viver.

Esse amazoniamento iria criando interesse cada vez maior, gerando mídia espontânea no Brasil, na Europa, nos Estados Unidos, na China, aumentando a demanda do turismo, de congressos, de seminários, de eventos, fluxo de gente interessada em Belém. Só assim poderemos ter condições de receber e remunerar empreendimentos como hotéis de selva, restaurantes típicos, lanchonetes, casas noturnas, teatros, estabelecimentos amazônicos, criando uma atmosfera mágica, gerando por Belém o mesmo interesse que o mundo tem pelo açaí, que ao ser bebido parece dar a sensação de estar ingerindo a selva e o vigor dos índios.

É preciso começar logo o amazoniamento de Belém, para que no médio prazo, depois de uns dias passeando na capital do Pará, uma pessoa lá no Japão, ainda cheirando a patchuli, responda assim quando perguntarem o que ela fez nas férias: - Fui amazoniar! Estava em Belém do Pará.


Glauco Lima

terça-feira, 21 de julho de 2009

Mamãe, eu tô na Globo!

DC3 e o Banco da Amazônia, no blog da Globo Nordeste dedicado ao mercado publicitário. Confira!

Brasil tem a maior média mundial de navegação na internet

De acordo com o Ibope/NetRatings entre 40 e 60 milhões de brasileiros acessam a rede e navegam mais de 40 horas em um mês. É a maior média mundial de navegação.

A TV já deixou de ser a principal fonte de entretenimento, segundo o estudo “O Futuro da Mídia” patrocinado pela empresa Deloitte e divulgado em abril.

Entre os cinco países pesquisados (Alemanha, Brasil, EUA, Inglaterra e Japão), o Brasil é o único em que a TV não está no topo da preferência das mídias eletrônicas.

Fonte: www.estadao.com.br

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Agências unidas para criar a "cidade da propaganda"

No Brasil, grande parte da verba publicitária está concentrada em São Paulo, maior centro econômico do país. Nos Estados Unidos, Nova York ainda é dona das contas mais valiosas, mas grandes centros como Los Angeles e Chicago possuem agências de peso, o que torna o mercado um pouco menos concentrado. Além disso, na busca frenética por soluções criativas e inovadoras com verbas mais modestas, muitas marcas tem migrado para locais “coadjuvantes”, como San Francisco, Miami e Minneapolis.A cidade de Minneapolis, especificamente, começou a ganhar força em meados dos anos 80, com as primeiras iniciativas de descentralização das grandes agências norte-americanas. Elas se tornaram sócias de empreendimentos locais e deram início a nomes representativos como BBDO Minneapolis, Campbell Mithun e Fallon Worldwide. Apesar disso, as dificuldades de conquistar contas expressivas e atrair profissionais de ponta ainda são grandes. Dispostas a mudar este cenário, as agências da capital do estado de Minnesota deixaram a rivalidade e os egos de lado e uniram forças para lançar uma campanha muito interessante. O objetivo é posicionar a cidade como o local ideal para se investir em publicidade e para os publicitários trabalharem e viverem com qualidade. O primeiro passo foi a criação de uma marca: MinneADpolis – em um trocadilho com a palavra advertising, que siginifica publicidade, e o nome da cidade. Em seguida, foi lançado um website que deve funcionar como vitrine dos trabalhos feitos na cidade e também como uma ferramenta para recrutamento. A campanha também terá desdobramentos em jornais e revistas de circulação nacional. A expectativa é de que, em pouco tempo, Minneapolis seja conhecida como "a cidade da propaganda". Até agora, 27 agências, todas filiadas ao 4 A’s - a ABAP norte-americana –, estão participando do projeto. A idéia é fantástica e tem tudo para gerar resultados efetivos. É uma ótima referência para outros centros do Brasil, como Rio, Curitiba, Belo Horizonte e Belém. Ao invés de reclamar da forma como a publicidade funciona aqui, unir forças e desenvolver estratégias criativas pode ser uma ótima maneira de iniciar uma mudança. É uma idéia, que pode até ser adaptada pra nossa dura realidade.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Olha esse mergulho



Quem for passar por Salinópolis, poderá ver, durante todo o mês de Julho, o Picolé da Loja Alltennis.
Bom, bonito e Alltennis!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Diplomas e História

Interessante a abordagem para um tema muito debatido ultimamente

O que tem a ver a polêmica surgida com a derrubada do diploma de jornalista pelo STF com o descobrimento do Brasil?

Vamos lá. Todos sabem que a chegada dos portugueses às nossas terras - a que alguns ainda chamam de "descobrimento" - deu-se no ano redondo de 1500. O que nem todos se lembram é de que, quando aqui chegou o almirante Cabral e o seu escriba Pero Vaz, nascido no concelho de Caminha, próximo à fronteira de Espanha, já os dois superpoderes ibéricos haviam conchavado com o papa Alexandre VI - seis anos antes, na cidade de Tordesilhas - para que todas as terras "descobertas e por descobrir" fossem repartidas entre eles. O velho continente vivia os últimos anos do sistema feudal, que havia vigorado por uns bons 500 anos, e se caracterizava por uma grande simplicidade sistêmica: o soberano mandava em tudo, inclusive nos nobres, que mandavam nos camponeses - sendo que "camponeses" eram todos os que não eram nobres.

Tudo vinha de cima, por outorga ou decreto, do rei aos nobres e destes a outros nobres. Povo, claro, não existia.Assim estabeleceram-se por aqui os portugueses, descendentes de Cabral, Caminha, etc. e - durante outros quatro séculos - cuidaram de que fosse mantido o tal sistema feudal, tão simples e tão prático, enquanto - na Europa, o único primeiro mundo da época - aconteciam coisas como o Renascimento, o Iluminismo, a Revolução Industrial, etc. Não vou repassar aqui toda a nossa História, mas tem a ver com o sistema das capitanias que precederam os atuais estados (embora alguns tenham mantido o sistema de hereditariedade vitalícia), a proibição de equipamento de imprensa e o exercício do comércio - que, até bem perto da independência, em 1822 - só era concedido aos portugueses natos.
Coloquei o provérbio sobre o uso do cachimbo lá em cima porque - como costumava repetir o embaixador e ministro Roberto Campos (cujo fantasma inteligente assusta muita gente até hoje) - temos um hábito renitente, em nosso país, de dedicarmos imenso esforço e energia na busca de soluções para falsos dilemas e problemas inexistentes.A exigência de um pedaço de papel impresso para o exercício de qualquer atividade profissional é apenas um resquício da tradição feudal das benesses e outorgas reais.
Como está muito entranhada na nossa cultura (afinal de contas, mil anos - os 500 lá, mais os 500 aqui - é tempo pra cachorro) a condição chega a parecer correta a muitas pessoas, que também costumam achar razoáveis medidas corporativistas e de reserva de mercado. O que - de novo - é simples e natural reflexo da natureza humana para a qual uma das leis maiores é a do mínimo esforço. Prova disso é que até capitalistas convictos - curtidos nas porfias pelo mercado - transformam-se e respiram aliviados, quando se lhes é oferecida a oportunidade de usufruir de um aconchegante monopólio...O mérito individual como critério de seleção social, em qualquer setor, certamente incomoda a alguns - e talvez exacerbe seus complexos de culpa; mas não pode haver nada mais justo.

J. Roberto Whitaker Penteado
é um dos mais conhecidos e respeitados profissionais de marketing do Brasil. É membro do Conselho Superior da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) - instituição à qual está ligado há mais de três décadas. Foi diretor do primeiro curso regular de marketing no Brasil, criado pela Fundação Brasileira de Marketing, em São Paulo. Exerceu funções executivas em empresas brasileiras e multinacionais. Jornalista colaborador em muitas publicações, é também professor, conferencista, consultor de empresas, escritor e poeta.
Como executivo, iniciou sua carreira em Marketing na Cia Nestlé, nos EUA. Exerceu cargos nas empresas Refinações de Milho Brasil; Reckitt & Colman; Editora Abril; Almap/BBDO e L'Oréal. Tem sido um defensor constante da correta aplicação das técnicas e métodos de Marketing à realidade econômica e cultural do Brasil.
Sua formação acadêmica inclui graduações em Economia e Pedagogia, mestrado em Ciências Políticas (IUPERJ) e doutorado em Comunicação e Cultura - ECO/UFRJ, com a Tese "Os Filhos de Lobato". Foi aluno do Instituto Carlos A. Werneck de Petrópolis.
Tem 8 livros publicados. Foi também o redator e coordenador do "Codigo de Etica do Profissional de Marketing" do Brasil.
Atualmente, dirige o Instituto Cultural da ESPM, em São Paulo.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Glauco Lima em Sampa

O Sócio-Diretor da DC3, Glauco Lima, está em São Paulo negociando novas alianças e acordos operacionais para melhorar ainda mais os serviços de marketing oferecidos pela Dc3, como promoção, ativação de marca e merchandising.

Pra quem gosta de viver

Anúncio veiculado na edição atual da Revista Living.

A Super Sport Outdoors é uma loja pra quem faz do esporte uma forma saudável de buscar emoção, descontração, adrenalina e paixão. Um conceito de loja inspirado no estilo livre, ousado, corajoso, resistente e criativo.

Uma loja com uma linha completa de produtos e acessórios para a canoagem, trekking, biking, kitesurf, wakeboard, rapel, jet ski, lanchas, entre outros.

Você já conhece a Super Sport Outdoors? Fica na Travessa Dom Romualdo de Seixas, 1182, entre Diogo Móia e Bernal do Couto. O Telefone é 32220390

sexta-feira, 10 de julho de 2009

A Amazônia comemora

Está veiculando, desde a última quarta-feira 8, o VT em comemoração aos 67 anos do Banco da Amazônia, produzido pela 3D Produções.


O comercial está sendo transmitido aos nove estados da Amazônia Legal (sete estados são da região Norte, um do Centro-oeste e um do Norteste) e mais Brasília e ficará no ar até o dia 24 de julho.

estamos funcionando nas "férias"

Sexta-feira de julho, Belém vai desacelerando. Muita gente saindo do estado, da cidade, do bairro. É quase um feriado informal. Mesmo os que trabalham estão com o corpo no serviço e a cabeça em Salinópolis, em Mosqueiro, em Outeiro, na Caripi, no igarapé de Santa Izabel ou na praia do Futuro em Fortaleza. Mas nem tudo está em slow. Estamos aqui para atender os que precisam de campanhas, anúncios, filmes, folders, mala-diretas, ações promcionais e eventos. E se o evento for na praia, a gente nem reclama deste calor de quase 40 graus.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Livro sobre comunicação na web. E de graça.

Charles Cadé, jornalista e consultor de comunicação, lança o livro eletrônico Comunicação em Rede, no Observatório da Imprensa. A obra fala de jornalismo digital, mídias sociais, jornalismo cidadão, propaganda online, dentre outros temas sobre comunicação na era digital. A proposta ainda é interativa com links e etiquetas para mais informações.

E o mais interessante de tudo é que o livro pode ser acessado sem download e gratuitamente por aqui.

Não tem mais motivo pra choro!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Chegou julho

E o Hemopa aproveita a estação mais quente do ano para sensibilizar a população a doar sangue.

A Fundação funciona de segunda a sábado de 7h30 às 18h.

Para mais informações acesse o site do Hemopa.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

enquanto isso na DC3...

Calor de quase 40 graus lá fora, ar condicionado trabalhando a toda força pra refrigerar o ambiente, que fica mais aquecido ainda pelo ritmo frenético da família Dc3 criando para o Banco da Amazônia, Facepa, Bebidas Duelo, Picanha & Cia, Sistema de Ensino Universo, Super Sport, entre outros jobs. E quando a gente diz criando, leia-se aí não só os redatores e diretores de arte, é o pessoal de atendimento/planejamento, mídia, produção/orçamentos e toda estrutura da agência voltada para oferecer qualidade com agilidade.

1,6 milhão de pessoas concorreram a ingressos para o funeral de Michael Jackson


Mais de 1,6 milhao de pessoas se registraram pela internet para concorrerem a 11.000 ingressos para o funeral de Michael Jackson, que ocorrerá amanhã no Staples Center, em Los Angeles. Os vencedores serão avisados hoje.

Segundo estimativa da polícia de Los Angeles, o funeral do astro pop deve atrair entre 500 mil e 700 mil pessoas. Para garantir a segurança do local a será isolada uma ampla área em torno de Staples Center. As autoridades estão pedindo à população que fique em casa e assista ao evento pela TV.

sábado, 4 de julho de 2009

67 anos do Banco da Amazônia

Nesta semana que entra agora, o Banco da Amazônia completa 67 anos. Uma empresa que vive um constante processo de aperfeiçoamento para cumprir a complexa tarefa de unir o desenvolvimento econômico com a convivência harmônica com o meio-ambiente da região. Porque a Amazônia não pode ser nem um santuário intocado, nem terra devastada pelos interesses do dinheiro. Aqui vivem 24 milhões de pessoas que também querem comida, casa, diversão e arte. Por isso é importante festejar o aniversário de um Banco com essa tarefa tão decisiva para o bom futuro do Brasil. Todo mundo precisa ajudar o Banco da Amazônia a ser cada vez melhor como Banco e cada vez mais comprometido com a Amazônia. Nós da Dc3 temos orgulho de estar dando nossa modesta contribuição neste esforço. É uma alegria fazer comunicação social de uma marca com tantos envolvimentos econômicos, sociais, culturais, políticos e humanos. Parabéns, Banco da Amazônia.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Anúncio proibido


Um anúncio de sorvete exibindo uma freira e um padre quase se beijando foi proibido na Inglaterra, acusado de desrespeitar as pessoas que escolheram a vocação religiosa.
A peça para o Antonio Federici Gelato Italiano mostra o pote de sorvete na mão do padre e o título 'Kiss Temptation'. Foi veiculado em duas revistas e provocou 10 reclamações de consumidores junto à Advertising Standards Authority.
Fonte: Blue Bus